Sabedorias perdidas dos nossos antepassados. Achar que olhar daqui para frente sempre nos trará soluções para as questões do sofrimento humano.  Pode ser uma doença do mundo moderno.

 

A ciência já provou que somos a reprodução viva daqueles que vieram antes, a parte boa e a parte ruim. A boa já usufruímos de alguma forma, mas o que nos limita são seus assuntos inacabado, a parte ruim.

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No Psicodrama Interno Transgeracional entramos pela porta da imaginação com histórias dos antepassados no corpo, num lugar com conflitos e sempre no aqui e agora. Eis alguns exemplos citados neste livro:

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—Quando uma doença como o vaginismo traz problemas a um casamento. Emerge uma história ancestral do médio oriente que desvalorizava os nascidos do sexo feminino.

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—Transtornos constante nos negócios, faz um empresário do ramo de produtos femininos ir à falência repetidamente. Aparece um pirata errante com dificuldades de equilibrar o tesouro e as mulheres.

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—Uma vida inteira presa onde tudo é igual, nada acontece, sem energia para uma vida mais prazerosa. Um antepassado mostra as consequências de quem perde o trem da viagem dos sonhos, há minutos antes da partida aos 18 anos.

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A verdade é que somos a corporificação da totalidade dos fracassos de nossos antepassados. Não preciso aqui falar o quanto esse trabalho e outros podem ser curadores.

 

Aprecie este livro de forma livre sem conceitos pré-concebidos e no final poderá tirar suas próprias conclusões.